Um entusiasta empreendedor da educação profissional

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Jairo Oliveira viveu numa vila, numa cidade paranaense,
como muitos outros meninos, de sua época Viveu
a expectativa dos pais de que a escola iria lhe
oferecer melhores oportunidades de vida.
No entanto, foi percebendo a demora desta concretização.

O que parecia desmotivação para os estudos, talvez fosse “ausência de perspectivas concretas” de ganhar seu dinheirinho, sua autonomia. Por isso, Jairo não era um bom aluno. Passou a dividir a busca de algum trabalho, que lhe rendesse certo dinheirinho para comprar suas coisas, ou mesmo, para comprar uma Coca-cola para tomar com seus amigos.

Passou por várias experiências profissionais: foi mecânico, lavador de carros, entregador de jornais, preparador de amortecedores para carros de corrida, no total 15 antes de se tornar professor e empresário aos 17 anos.

Hoje, de forma entusiasta e comprometida, Jairo coordena, organiza a metodologia e a prática de ensino de uma Escola de Educação Profissional nada convencional: a New Life Educação.

Em entrevista exclusiva ao site, Jairo falará de suas Inspirações pessoais, de sua experiência na Educação Profissional e de suas convicções sobre o ser humano, a escola e o mundo do trabalho no atual momento histórico.

NEI ALBERTO PIES: Como foi sua vida escolar? Fale-nos de suas experiências positivas e negativas no ambiente escolar.

JAIRO OLIVEIRA: Minha experiência escolar não foi muito boa, na maior parte, não tinha vontade de ir à escola. Cada ano tinha uma peculiaridade, um motivo forte para não ter tanto interesse em ir.

A vida escolar é de modo geral muito longa, então na escola passamos pelo menos 3 tipos de fases, qual nos fazem sentir e pensar de forma bastante singular, a infância, pré-adolescência e adolescência, onde passamos por muitas transformações e a vida escolar está presente em todas, de forma muito intensa.

Infância: esta foi a fase qual tive meu maior desejo de ir à escola, lembro da mochila arrumada, era linda, todos os cadernos e materiais novos, roupa e calçado impecável, pronto para descobrir algo legal, pena ter durado pouco, sendo preciso, durou apenas alguns dias antes do primeiro dia de aula.

Chegando na escola, quase sem orientação nenhuma, não sabia ler, nem escrever, muito menos tinha visto tanta criança reunida em um mesmo lugar. Por ser introvertido, lembro que me senti assustado, logo todos foram divididos em grupos e levados a sala de aula, sem nenhum tipo de apresentação, sem conhecer o local e as pessoas, me sentei e tentei fazer o que os outros faziam, não tive habilidade ao abrir a mochila e nem o que usar do que estava ali dentro, logo a professora em tom de voz ameaçador “aos gritos” escrevia algo no quadro, sem entender nada que estava acontecendo, e por ter dado o azar de sentar logo bem na frente, ela me pediu que falasse o que estava escrito, desesperado por tudo que estava acontecendo, em pânico fiquei calado, logo ouvia gritos e eram comigo, a partir dessa experiência negativa, não queria ir à escola e comecei a ter problemas em casa, todos os dias era uma batalha para dar um pequeno passo.

Acredito que o tipo de perfil mais analítico e comprometido a levar em conta o que as pessoas falam, podem ter potencializado estes fatos negativos. Foram vários anos até estabilizar estes sentimentos e começar a ter uma evolução na escola.

Pré-adolescência e adolescência: tive muitos colegas e amigos. O que achava mais legal era o trajeto até a escola, ir conversando, brincando, o horário antes de iniciar a aula onde jogava futebol na quadra, a hora do recreio, sempre fui bom com amizades, gosto de conviver com pessoas e ter histórias para contar.

Na sala de aula consegui sempre me manter na média, então não sofria muito com notas e pressão ao estudar, mas ao mesmo tempo apenas fazia por que tinha que ser feito, nenhuma matéria me chamou a atenção, por ser um aluno tranquilo, conseguia entender as matérias para ter as notas necessárias,

Algumas vezes, passei por recuperação, teve um ano que reprovei acredito ter sido no 5º ano, minha família foi sempre tranquila quanto a acompanhar na escola, não ficava olhando cadernos ou exigindo notas altas, se preocupavam mais com o comportamento e que não repetíssemos o ano. Meu ensino médio foi meio conturbado devido a mudança das matérias e a necessidade de saber muito para ter a nota média, comecei a me sentir muito pressionado e com alguma dificuldade devido já estar trabalhando 8 horas por dia e mais 4 no colégio.

No primeiro ano do ensino médio tive a oportunidade de iniciar um novo projeto, me tornar sócio proprietário e professor de informática, com a mudança de cidade e o compromisso assumido, não consegui concluir o ensino médio regular, tive que recorrer a modalidade EJA.

Para resumir:

Positivo: – os colegas, amigos e a oportunidade de interagir socialmente.

Negativo: -a obrigação de fazer algo que não gostava, sentimento de impotência por muito tempo, muitas vezes tive vontade de revidar e expressar o que sentia, mas ficava na vontade, fora isso, o que considerava grave e tinha medo era do fato de ter alunos agressivos, a oferta de drogas e aliciamento sexual, foram inúmeras as vezes que precisei me virar sozinho para sair de situações difíceis. Por vezes me via propenso a aceitar ofertas e seguir caminhos errados, acredito que levados pela falta de objetividade e resultado adquirido na escola.

NEI ALBERTO PIES: Qual era a sua expectativa na escola? Por que a vida fora da escola lhe fez sentir mais útil e mais integrado na sociedade?

JAIRO OLIVEIRA: Não tenho lembrança de ter uma expectativa, um interesse e nem conhecimento sobre o ambiente escolar. Nasci em família humilde, não conversavam muito sobre a escola, sempre vi a escola como algo obrigatório, só sabia que precisava cumprir aquele período para ter um futuro melhor, por não gostar das matérias, acabava por não me apropriar delas e acreditar que teria algum sucesso diretamente ligado a elas.

Acredito que poucas crianças ou adolescente conseguem “acreditar” que serão estudiosos das matérias escolares, por mais que elas nos dão a base para todas as outras, não é fácil acreditar nisso.

Iniciei muito cedo fazendo “bicos”, deveria ter uns 10 anos. Eram trabalhos de poucas horas e dias, que rendiam algum dinheiro para comprar doces, roupas, calçados e peças para as bikes que tinha.

Nos primeiros, lembro que eles também não chamavam muita atenção, após alguns dias ou meses de trabalho eu me sentia cansado da rotina, unicamente o que me motivava no começo era receber algo “dinheiro” por certo esforço realizado.

Com o tempo comecei a escolher melhor, só fazia o que era do meu interesse, permanecia se o ambiente, as pessoas e o trabalho fizesse algum sentido, só depois pensava no valor que receberia.

Muitos deles trabalhei de graça, um em especifico na área da mecânica de camionetes C10, camionetes usadas para puxar leite até o laticínio, trabalhei quase 1 ano sem receber nada, mas o ambiente era tão bom e o trabalho qual eu executava ficava tão perfeito, que só aquilo me bastava, como gratificação ao final deste período, recebi muito conhecimento, aprendi dirigir, ganhei autoconfiança e um cheque salário equivalente a meio salário mínimo, qual fiquei muito feliz em receber e ao mesmo tempo não me sentia merecedor, porque considerava ter ganhado a oportunidade e o tempo do proprietário que me ensinou sua profissão, foi um ano de dedicação e tempo de alguém que se dedicou a me ensinar o que sabia. Este tinha se tornado o meu professor profissional.

NEI ALBERTO PIES: Como tuas primeiras experiências profissionais contribuíram para a sua formação pessoal e profissional?

JAIRO OLIVEIRA: Ao total foram 15 ambientes e profissões em que tive experiências dos 10 aos 16 anos de idade. Conheci muitos tipos de estruturas de trabalho, algumas delas não foram legais. De modo geral, me ajudaram muito.

 Hoje conheço muitas áreas de atuação e consigo usar as experiências nos meus negócios e na vida pessoal. Uso diretamente na formação de nossos alunos, por ter conhecido tantas pessoas, processos e produtos, consigo materializá-los e modernizá-los em um ensino que consegue aos poucos ir levando este aluno a entender o mercado profissional, de forma suave em direção do sucesso profissional, para que quando tenha sua primeira experiência, diminuam as chances de fracasso.

NEI ALBERTO PIES: Como foi assumir a direção de uma escola de educação profissional, logo depois de largar o trabalho de frentista de posto? Seus primeiros desafios?

JAIRO OLIVEIRA: Na minha infância, havia feito muitos cursos, datilografia em máquinas de escrever, atendimento ao cliente, garçom e o mais completo Curso de Informática da época, que se aprendia (Ms-dos, sistemas operacionais, Internet e todo o pacote office). Gostava de fazer cursos, eles sempre fizeram parte da minha vida, na época eram cursos caros, chegavam a custar meio salário mínimo por mês.

Quando meu irmão mais velho decidiu abrir a empresa, me convidou para iniciar junto em uma sociedade. Iniciei como professor de informática. Para mim, não foi difícil porque já conhecia muito bem aquele ambiente de escolas de cursos e o domínio da matéria fez muita diferença.

Meus primeiros alunos foram profissionais do Banco do Brasil da cidade de Ijuí, RS. Na época eu tinha 17 anos, recém tinha pedido demissão no posto de combustíveis qual era frentista e lavador de caminhões e carretas.

Foram muitos dias de estudos, lembro que era necessário elaborar as aulas que seriam passadas e foi ali que me encontrei: toda aquela dificuldade com as matérias colegiais pareciam não existir nas matérias de tecnologia, consegui elaborar aulas para profissionais bem preparados na época, em seguida tive inúmeras turmas, com públicos de todas as idades.

Minha maior motivação era ver as salas cheias e as aulas sendo executadas com perfeição. Alunos felizes e evoluindo dia a dia. Nos primeiros meses apenas dava aula, logo tive que assumir a primeira escola, todos os setores e a sala de aula, na época eram poucos colaboradores. Minha principal dificuldade foi ainda na adolescência ter assumido muita responsabilidade ao mesmo tempo, sem estar tão preparado.

NEI ALBERTO PIES: Há quantos anos trabalhas com educação profissional? Por que te realiza tanto?

JAIRO OLIVEIRA: Já fazem 21 anos desde a primeira aula como professor. Hoje, sou um dos diretores responsável por desenvolver metodologias e conteúdos de toda a rede NEW LIFE ESCOLA, voltando ao mercado profissional.

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Me sinto realizado porque conseguimos chegar num nível muito especial, onde nossos profissionais, alunos e familiares se sentem felizes em estar em nossa instituição.

Mas me sinto muito mais feliz porque consigo ver no olhar dos alunos o desejo de estar estudando, eles evoluem dia a dia, percebo que poucos dias depois da primeira aula, os alunos se mostram entusiasmados com tudo que acontece aqui.Sei que estão sendo respeitados em todos os níveis do processo, tenho a certeza que terão um alto grau de sucesso na vida.

NEI ALBERTO PIES: Quais são suas críticas ao modo de organização da escola tradicional?

JAIRO OLIVEIRA: Sempre tive amigos, dos mais educados aos mais marginalizados. Se não tivesse uma família dedicada aos valores, acredito que a escola poderia ter me empurrado para algo ruim, por que se reúnem muitas crianças e adolescentes, dos mais variados tipos de cultura e comportamento social, e muitos deles não eram boas companhias, vivenciei no ambiente escolar. Me salvei por que os valores que aprendia em casa não me deixavam escolher o caminho errado.

Hoje, trabalhando arduamente para ter sucesso na área educacional, vejo quantos erros os alunos são submetidos diariamente nas escolas.

A falta de estrutura física, a grade curricular ultrapassada, a baixa valorização dos profissionais da área e a falta de treinamento, principalmente em lecionar, são as principais causas. Não é possível ensinar um aluno de forma adequada, se tudo isso está aquém das expectativas do principal interessado “o aluno”. Enquanto o ensino for obrigatório, os responsáveis da área, não se esforçarão para manter a qualidade da entrega e desenvolvimento do ensino.

Penso que quando a escola não consegue dar a estrutura adequada em todos os minutos de permanência de um aluno, ela não deveria atendê-lo, pois estão em uma fase muito importante do seu desenvolvimento, onde os erros comprometem toda a formação intelectual e social do aluno.

Quando incitamos o que há de mau em uma criança, sendo frustrações, medos, angústias, impotência, que é o que acontece quando essa criança sofre muito para estar adequado aos parâmetros educacionais, nós a empurramos para o precipício, criamos o caos na vida da família, que não terá ferramentas para resolver.

O local deveria ser perfeito, se tratando de formação de longo prazo, estrutura impecável, profissionais altamente remunerados e treinados para exercer tal compromisso.

A escola é a segunda família do aluno, o resultado que ela está tendo ou terá no futuro é de inteira responsabilidade das duas partes. Não tem como culpar a crianças ou adolescente, eles são frutos destes dois ambientes.

NEI ALBERTO PIES: Qual é a crença que tens no potencial de cada ser humano?

JAIRO OLIVEIRA: Acredito em todosque consigam responder por seus atos. As imitações de aprendizagem em determinadas áreas, não são empecilho algum na era da tecnologia, consigo acreditar em um sucesso maior para os que forem submetidos a uma melhor qualidade de relacionamentos, diversidade de ambientes e desenvolvimento profissional iniciados na infância. Poucos terão destaque expressivo sem estes fatores.

Todos nós, na fase adulta, precisamos trabalhar, seja qual for o caminho e a ordem com qual ele chegou em nossa vida, praticamente toda a nossa vida é dedicada ao trabalho.

Curiosamente, nas principais fases da nossa formação, não ouvimos nada de forma clara, se quer aprendemos quais os caminhos e habilidades naturais que temos.

Quando a criança e o adolescente passam toda essa fase sem saber nada de ambientes profissionais, suas práticas e se tem habilidade com quais, acaba comprometendo suas tomadas de decisões, quanto a qual se dedicar.

Essa falta de afinidade e gosto pelo trabalho se consolida em sua vida, de forma tão expressiva, que a grande maioria na fase adulta, trabalha por obrigação, bem como é na escola, consequentemente não conseguirá ter uma vida social saudável, constituir família ou se sentir feliz com a vida que leva.

NEI ALBERTO PIES: Qual é a metodologia e os quais são os princípios que embasam o trabalho educativo da New Life Educação?

JAIRO OLIVEIRA: No ano de 2018, desenvolvemos um novo conceito educacional voltado à educação profissional, chamado “a fórmula da nova vida”.

Recentemente, apresentamos a 45 países de 5 continentes, na cidade de Genebra na Suíça. Ele foi desenvolvido para crianças e adolescentes de 7 a 15 anos, que buscam seu desenvolvimento pessoal e profissional. O ensino é dividido em fases evolutivas.

Este projeto leva em conta o desenvolvimento do aluno, nos 4 principais pilares da humanidade: Amor, Sabedoria, Inteligência, Vontade. Criamos diretrizes para medir a evolução dos nossos alunos levando em conta estas premissas.

Após anos buscando um modelo ideal de ensino, conseguimos chegar nesta modelagem, conseguimos ver em um curto período a visível evolução dos alunos.

Para nós já não é mais estranho ouvir relatos de pais que já tinham perdido a esperança quanto ao futuro dos seus filhos, relatarem uma grande evolução em comportamento social e desenvolvimento intelectual.

Para nós, todos os nossos alunos são geniais, inovadores, são seres perfeitos, cada qual dentro das suas possibilidades, habilidades e interesses. Nosso principal objetivo é comprovar que todos evoluem muito em pouco tempo, os estabilizamos para gostarem de estudar a si mesmos e o meio qual fazem parte, para que no futuro continuem sempre fazendo isso, sem se sentirem pressionados ou infelizes.

A forma com qual medimos o seu desenvolvimento, leva em conta características dos profissionais do futuro, que precisam aprender sobre si mesmos, aprender diariamente, ter habilidades de liderança, competências para conviver com grupos sociais e pelo menos ter a ideia de empreendedorismo.

Os conteúdos trabalhados, são apenas para expor os alunos a eles e fazê-los pensar e adquirir habilidades, mas não tem intenção de formá-los em algo.

As matérias levam em conta a gestão de tempo, financeira, inteligência emocional, tecnologia da informação, robótica educacional, ferramentas do mundo digital e muitas outras que são inseridas diariamente na rotina das aulas. Essas materias não são estáticas, elas sofrem alterações em tempo real, o aluno recebe o que há de mais inovador dentro das possibilidades e necessidades do seu desenvolvimento.

NEI ALBERTO PIES: O que significa empreender-se?

JAIRO OLIVEIRA: Todos nós precisamos aprender a empreender em nós mesmos em primeiro momento, costumamos não levar isso em conta, e acabamos apenas por empreender em negócios. Empreender em si mesmo sempre teve um valor maior.

NEI ALBERTO PIES: Qual é o perfil que o mercado de trabalho busca hoje?

JAIRO OLIVEIRA: O novo profissional precisa ter habilidades com as tecnologias do momento, habilidades para trabalhar com pessoas e, principalmente, a flexibilidade de evoluir diariamente.

Não é em si uma novidade, sempre se valorizou esse tipo de perfil, mas o grande problema é que para qualquer cargo começara a ser exigido pelo menos um nível básico delas, e com a mudança desenfreada das tecnologias, se perder o tempo certo, poderá se tornar um profissional do passado muito rapidamente, coisa que não era necessário para os empregos do passados, onde você poderia iniciar e se aposentar na mesma profissão.

NEI ALBERTO PIES: Qual é a sua mensagem aos adolescentes e jovens de hoje?

JAIRO OLIVEIRA: Inicie cedo: Façam cursos principalmente os que são voltados a tecnologia e desenvolvimento humano, eles podem ser iniciados já aos 7 anos lhe acompanharão pelo resto da vida. Estes servirão de base ou complementares na sua vida profissional, seja em qual for a área que escolher atuar. Escolha uma escola que se sinta parte do processo, seja ela on-line ou presencial, cursos gratuitos ou pagos. Incluam-os em sua vida, assim como comprar roupas, comidas ou dar presentes. Incentivem-se a não parar nunca, logo que pensar assim, se sentirá feliz em dedicar algumas horas por semana para estudar coisas novas.

Eles serão a chave do teu sucesso, porque custam pouco tempo e dinheiro. Conhecera muitas áreas e irá adquirir inúmeras habilidades em pouco tempo. Verá possibilidades em lugares que jamais pensou, começará a aumentar seu desejo pelo trabalho e como consequência terá mais sucesso pessoal e profissional.

Ponha-os em prática o quanto antes: elabore pequenos projetos autorais e use a web para trabalhar ou inicie sua vida profissional com tutoria de alguma empresa que considere te respeitar, use estes projetos ou trabalho para começar a ganhar algum dinheiro e experiência, comece como um jovem aprendiz ou pequeno empreendedor, o ideal que as primeiras experiências sejam de menor duração e com carga horária diária de no máximo 4 horas, não permaneça muito tempo no mesmo fazendo a mesma coisa, troque de empregos ou setores, ou projetos, a fim de conhecer pessoas, processos e produtos diferentes, quando somos jovens temos menos pressão o que nos permite errar mais e conhecer coisas novas.

Dificilmente, na sua primeira convicção, estará certo. Não pare seus estudos por nada, leve a vida profissional como algo paralelo que lhe dê prazer. Esta dica não ajuda muito quem quer seguir estritamente uma carreira que exigirá muito empenho na área educacional, tais como concursos ou graduações que exijam dedicação total, se acreditar que está certo na escolha, siga firme neste propósito.

Acredito que a falta ou pouca experiência profissional na adolescência, poderá te formar um profissional com limitações para trabalhar em grupos, com dificuldades para entregar soluções aos seus clientes, sejam eles nos setores públicos ou privados.

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