A questão da privatização!

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O colapso do fornecimento de energia no Amapá
desnudou as inconsequências e inconveniências
das privatizações de empresas que produzem
insumos como a energia elétrica.


A energia elétrica é um dos insumos universais, sem a qual a economia moderna não pode funcionar. O colapso do fornecimento de energia no Amapá desnudou as inconsequências e inconveniências das privatizações de empresas que produzem insumos como a energia elétrica.

A negligência da concessionária privada espanhola Isolux Corvan, fez o Amapá retornar ao modo de vida do começo do século XX.

O caos no Amapá fez o governo recuar no plano de vender a Eletrobrás e a Eletronorte.

A verdade é que as empresas privadas são voltadas para a maximização de lucros no curto prazo e com frequência deixam de fazer os investimentos necessários. É a lógica da iniciativa privada.

Na contramão das privatizações, o Transnacional Institute ( TNI ) constatou forte tendência de reestatização de atividades essenciais em países como a Alemanha, França, Canadá, Estados Unidos e Japão. 

Isso em função da baixa qualidade dos serviços e dos seus elevados custos.

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