Os predadores internacionais só estão interessados em administrar e
lucrar com as riquezas das nações, entram por meio das empresas
e roubam os países coloniais, não estão interessados em humanidades
e evolução, é um mundo sem alma, sem humanidade protagonista.

 

É preciso falar sobre desnacionalização predatória imputada aos povos por predadores imperiais nacionais e internacionais em absoluto conluio para controlar e escravizar os povos. É preciso fazer critério de verdade sobre o que é internacionalizar conhecimento, cultura e humanidade entre os povos. Agir em prol do que é local, nacional, soberano para então conectar internacionalmente.

Se um povo perde sua soberania será escravo da internacionalização de cérebros e mão de obra sem pátria ou dignidade.

O modelo do Ciências Sem Fronteira é perfeito exemplo do que deve ser feito. Conexões internacionais entre os povos são um grande bem, desde que cada povo mantenha sua identidade pátria e soberania humana e tecnológica para desenvolvimento recíproco. Não é aceitável a desnacionalização promovida pelos predadores capitalistas que tentam fazer isso à custa do sofrimento e da soberania das nações.

Uma geopolítica canibal está fora do rumo que a humanidade está preparada para tomar. É preciso um basta ao imperialismo predador por parte de todas as nações que compõe o planeta terra. É tempo de soberania e internacionalização evolutiva. É tempo de humanizar o mundo no que o humano tem de melhor. A dinâmica do mundo está plenamente ativa para uma nova vivência, para uma nova humanidade.

Os predadores internacionais só estão interessados em administrar e lucrar com as riquezas das nações, entram por meio das empresas e roubam os países coloniais, não estão interessados em humanidades e evolução, é um mundo sem alma, sem humanidade protagonista.

Depende de nós defender ou entregar nosso país a essa força anti-humana que tem assolado o planeta. Depende de nós dizer não!

Em outro artigo publicado no site, Cristina Schnorr também afirma: “Se, persistimos e somos sérios, ao final vencemos e recolhemos o fogo como vitória humana e humanizada na inteligência da vida. Se, erramos e somos preguiçosos, todos os dias nosso fígado será destruído e precisará regenerar-se do princípio, de dor em dor, até humanizar-se no fogo dos deuses, a liberdade”.

 

Democracia, uma escolha civilizatória?

 

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